Hoje telefonei-te. Mais uma vez.
Não sei para que o faço.
Apenas para ouvir a voz roufenha do gravador a dizer que está desligado.
Afinal eu tinha razão, estava certa.
Criaste um vazio em mim, muralhas de solidão.
Dificeis de derrubar.
Onde estás carinho? (lembras-te?)
Ainda te amo.